terça-feira, 30 de junho de 2015

Interculturalidade (Parte III)

Continuando as aulas de interculturalidade com o docente Fabrício Medeiro, foi passado cinco capítulos do documentário de Darcy Ribeiro - O Povo Brasileiro, os videos são relacionados com os três pilares brasileiros.



Vídeo: Capitulo 1, Matriz Tupi - O Povo Brasileiro 


Retrata a forma de vida de tribos indígenas, pois todo conhecimento que temos hoje, foi de influência dos índios, como medicamentos, comida, e necessidades básicas e até mesmo moda , a diferença é que ao contrario de nós eles sabem como cultivar seu próprio alimento, fazem seu próprio remédio e desfrutam da mãe natureza para  as necessidades básicas, já nós na modernidade que vivemos hoje em dia, não precisamos cultivar nosso alimento e fazer nosso remédio, simplesmente compramos nossa comida e remédios e dependemos da energia para as nossas necessidades básicas, referente a moda citada quero me referir as tatuagens que são influência das pinturas corporais, e os acessórios usados por índios gerou a influência do piercing. E ao contrario do que muitos pensam não existe politica entre eles, não há quem mande eles tem suas atividades cotidianas divididas entre homens e mulheres e seus filhos são supostos a fazer as atividades junto aos adultos para aprender a suas funções, simplesmente fazem pelo bem em comum, para o desenvolvimento de sua tribo.


Vídeo: Capitulo 2, Matriz Lusa - O Povo Brasileiro


Retrata que Portugal foi considerada a pioneira das navegações porque o Príncipe Dom Henrique incentivou a navegação, contratando pessoas que podiam melhorar os barcos para a navegação, e também retrata a dificuldade que tiveram durantes as viagens, como a má conservação dos alimentos, que eram bem precárias. E o motivo das navegações serem expandidas e os barcos melhorados foi pra encontrar um novo território que pudessem dominar, já que Portugal era só mar em volta, encontrar uma nova terra não foi uma tarefa difícil já que haviam explorado a região por causa da pesca, ou seja, sabiam que havia terra próximo deles de fácil dominação.

Vídeo: Capitulo 3, Matriz Afro - O Povo Brasileiro 


Retrata as atividades cotidianas dos povos como a criação de gado, cerâmica e a escravidão, pois a Africa nunca foi hemogênica, nem por etnia ou cultura e mesmo antes da chegada dos Europeus, os Africanos conheciam o comercio e a moeda, e quando se encontraram já sabiam o que era a escravidão. No grande continente da africa haviam vários impérios e ao contrario do que muitos pensam é um local muito rico, talvez não economicamente mais de cultura, que hoje em dia essa cultura é expandida em todo o mundo.

Vídeo: Capitulo 4, Encontro e Desencontros - O Povo Brasileiro



Retrata o encontro dos três pilares brasileiros, os africanos, portugueses e os indígenas, e como após o encontro desses três pilares as culturas se misturaram e com o tempo foram unificadas, pois o Brasileiro é um povo novo feito de povos milenares, e não somente nós Brasileiros, mais qualquer outra cultura é mestiça, pois nada é gerado sem uma múltipla fonte.

Vídeo: Capitulo 7, Brasil Caipira - O Povo Brasileiro




O sétimo capitulo retrata o que gerou da mistura dos três pilares brasileiros, pois misturando os Africanos, Indígenas, e os Portugueses, temos o Caipira, pois é, os Caipiras é a geração dessa mistura, pois como mostra no capitulo 1 - Matriz Tupi os índios desfrutando da natureza assim como os Caipiras fazem sua plantação, e como mostra no capitulo 2 - Matriz Lusa, os Portugueses se unindo para a melhoria das embarcações, assim como mostra os Caipiras se unindo para a construção de uma casa, e no capitulo 3 - Matriz Afro mostra os Africanos criando Gado assim como os Caipiras, não somente nessas comparações há milhares outras, por exemplo uma das coisas principais dessas mistura é o que hoje em dia muitas pessoas julgam, que nada mais é a forma de falar dos Caipiras, pois a forma que falam é basicamente as mesmas do século XVII.

Obs: Os capítulos do documentário está disponível no youtube, e imagem de Darcy Ribeiro foi retirada da galeria do site Fundação Darcy Ribeiro.

domingo, 28 de junho de 2015

Cerimonial e protocolo

Cerimonial: Sequência de acontecimento

Protocolo: Normas e regras que gera o cerimonial. Seu objetivo é dar a cada um dos participantes de um evento as prerrogativas e privilégios a que tem direito.

Etiqueta: É a conduta pessoal do indivíduo perante a sociedade, é mutante.

Cerimonial do Brasil: decreto número: 70.274-09/03/1972, este decreto determina as normas de Cerimonial Público e estabelece as regras de Precedência.

Conceito de Precedência: Primazia de uma Hierarquia sobre a outra e tem sido, desde os tempos antigos, em todas as partes, motivo de normas escritas, cujo não acatamento provoca desgraças

Hierarquia: É a ordenação em diferentes níveis, existe em todas as sociedades organizadas.
Exemplo: família: pais e filhos; trabalho: hierarquia funcional; vaticano: hierarquia eclesiástica.

Quebra de Protocolo: Transgressão de uma determinada regra, norma ou disciplina, por alguma razão pessoal do sujeito principal da ação. Em alguns casos, o abandono ou relaxamento das normas que gera a quebra de protocolo, tem origem no desejo de agradar, de se fazer simpático ou ainda numa reação espontânea e humana, caso este, em que a quebra de protocolo é aceitável.

O que é um evento? É um acontecimento que visa a informação e comunicação de um público alvo pré-definido através de ações planejadas

Classificação dos eventos

Pequeno: até 150 participantes
Médios: Entre 150 e 500 participantes
Grandes: Entre 500 a 5 mil participantes
Megaeventos: Acima de 5 mil participantes

Mestre de Cerimonia

O Mestre de Cerimônia é responsável pela apresentação do evento. Ele deve falar de um púlpito do evento. Ele deve falar de um púlpito à esquerda da mesa principal que é bem visível para a plateia

Perfil do Profissional
  • Ser discreto
  • Ter voz com tom coloquial
  • Possuir boa leitura e dicção
  • Ter atitudes simpáticas: Porém sérias
  • Ser organizado
  • Saber usar corretamente o microfone
  • Ater-se a pauta
  • Relacionamentos social e comerciais
  • Se vesti adequadamente
  • Postura
  • Pontualidade


Fila de Cumprimento: As filas de cumprimentos são utilizadas para reverenciar anfitriões, convidados especiais e homenageados no momento dos cumprimentos

Organiza-se da esquerda para a direita: A precedência é do anfitrião, seguida do convidado especial ou homenageado, esposa do anfitrião, esposa do convidado especial ou homenageado.

Composição da mesa: Para designar os lugares a mesa, é necessário usar a designação correta para cada tipo de mesa.

Mesa diretora: É utilizada em eventos informativos, questionadores ou expositivos. Por exemplo, o anfitrião ocupa o centro da mesa, depois a maior autoridade presente fica a sua direita, o próximo a sua esquerda e assim por diante.

Número ímpar de participante: 6, 4, 2, 1, 3, 5, 7

A disposição das pessoas é feita a parti do centro da mesa e não da visão da plateia.

Número par de participantes: 5, 3, 1, 2, 4, 6

Neste caso, usa-se a linha imaginaria como o centro da mesa; A parti daí, coloca-se as autoridades.


Lembrete: O lugar do anfitrião é que determina as outras posições.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Darcy Ribeiro

"No Brasil o preconceito racial é muito forte, muito duro. Mais o mais duro é o preconceito social. Você passa por um pobre no Brasil como se passa por um cachorro morto ou como se passa por um poste: você não vê, estamos calejados a essa brutalidade"

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Interculturalidade (Parte II)

A segunda aula de pluralidade cultural foi com o Professor José Gotardo, que passou um documentário para abrir um pouco mais nossa mente na questão de que culturas são extremamente diferentes uma da outra, o que não é bem assim, pois uma cultura surgiu acima de outras culturas, e é exatamente isso que retrata o documentário.



Atividade: Filme (documentário) Baraka 
duração: 1h36m
Diretor: Ron Fricke 
Lançamento: 1993 no Reino Unido.


Baraka é um documentário que não possui diálogos, apenas som ambiente, mais ao assistir o filme logo se percebe o motivo, simplesmente não é necessário haver diálogos pois mostra cenários com paisagens naturais, e atividades do cotidiano de tribos indígenas e a sociedade moderna, o foco desse documentário é mostrar a diferença entre as culturas e por incrível que pareça, consegue relacionar as diferentes culturas e atividades feitas pelo ser humano do tempo moderno e as tribos indígenas, e unificar-las com um só objetivo, indiferente das atividades feitas e a cultura, pois as atividades cotidiana tem um objetivo em comum, ou seja, a nossa cultura e a nossa forma de vida moderna só é diferente das tribos indígenas apenas pela religião que acreditamos, porque todos nós fazemos a mesma coisa no dia a dia, que nada mais é que servir nossa religião ou apenas a si mesmo nas necessidades básica do ser humano. 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Interculturalidade (Parte I)

A primeira aula do terceiro módulo do curso, foi referente a Pluralidade Cultural, com o Professor Fabrício Medeiros, ele nos pediu para levarmos instrumentos musicais que sabemos tocar e apresentar aos colegas de sala a origem do instrumento.
O primeiro a se apresentar foi o professor, que nos apresentou a vários instrumentos relacionados a capoeira, como, Berimbau (Caxixi, Baqueta, Dobrão), Atabaque, Agogô (feito de metal e de casca de castanha) Pandeiro, e o Reco-reco.


Origem dos instrumentos
  • Berimbau: O Berimbau é um instrumento de percussão de origem Africana, é um instrumento usado tradicionalmente na capoeira para marcar o ritmo da luta, e para tocar o instrumento é necessário a utilização do Caxixi, baqueta, dobrão ou pedra.
  • Atabaque: É um instrumento Afro-Brasileiro pode ser tocado com as mãos, ou com duas baquetas, geralmente usado em kits de percussão em ritmos Brasileiros como samba e o axé.
  • Agogô: Há dois tipos de Agogô, um deles é formado por casca de castanha e o outro é formado por um único ou múltiplos sinos de ferro.
  • Pandeiro: O pandeiro faz parte da história musical popular Brasileira sendo o instrumento mais apreciado por conseguir reproduzir um som grave.
  • Reco-reco: O instrumento também é conhecido como raspador no Brasil, e há dois tipos de Reco-reco o de madeira de origem Angolana e o de aço de origem Brasileira.

Após o professor nos apresentar a esses instrumentos e suas origens que muitos não haviam conhecimento, foi a vez dos alunos, e o primeiro a se apresentar foi o Leandro Lima, ele nos apresentou ao instrumento Ukulele.

  • Origem do Ukulele: É um instrumento do Hawaí, basicamente é uma variação do cavaquinho há pouca diferença entre os dois instrumentos, que seria no tamanho e afinação pois a sonoridade do Ukulele é mais suave.
Após o Leandro Lima foi a vez da Alice Ribeiro que nos apresentou ao instrumento Bongô, ela nos contou sua origem porém não sabia como tocar então nosso professor Fabrício Medeiros nos mostrou como tocar o instrumento pois já havia conhecimento do instrumento, porque a forma de tocar é semelhante ao Atabaque.



  • Origem do Bongô: A origem do instrumento é incerta mais há controvérsias que a origem pode ser do Egito, é composto por dois pequenos tambores unidos entre si, um dos tambores tem um diâmetro um pouco maior que o outro.

Após a Alice Ribeiro foi a vez do Mario Henrique, que nos apresentou a sua Guitarra e nos contou sobre sua origem e também tocou um pouco o instrumento.



  • Origem da Guitarra: Assim como o Bongô a origem da Guitarra é incerta há controvérsias que é de origem Espanhola, porém dizem que é uma versão de dois instrumentos, o Ud que é popular no Oriente Médio e o Cozba que é um instrumento Romano.

Não foram todos os alunos que levaram instrumentos musicais, mas todos tivemos a oportunidade de tocar todos os instrumentos quando o professor fez uma dinâmica com os alunos e ensinou brevemente como tocar , e após esta aula cheia de cultura e música e cheia de informações, com certeza é um incentivo para aprender a tocar algum instrumento não somente pelo som e também pela sua origem.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Visita técnica ao Grande Hotel São Pedro



Para uma viagem ser considerada perfeita não é apenas responsabilidade do Guia de Turismo a prestação de um bom atendimento, é importante a qualidade de serviço do restaurante, do hotel e do Motorista da agência de ônibus. Devido a isso, tivemos a oportunidade de fazer uma visitação ao Grande Hotel localizado em Águas de São Pedro. Visitamos áreas internas como quartos, cozinhas e salas de aulas, e também áreas externas como áreas de lazer e outros locais oferecidos no amplo espaço do Hotel. Pudemos verificar que a fama do Grande Hotel referente a hospedagem, atendimento e cursos são verídicas, e com certeza o Hotel é um grande exemplo de prestação de serviços, e essa visitação nos ajudara a avaliar de forma mais crítica os hotéis que iremos nos hospedar com os nossos Turistas.






quarta-feira, 10 de junho de 2015

Cartografia

O segundo módulo foi cheio de novidades e matérias importantes, uma delas foi cartografia e tivemos quatro aulas com o professor José Gotardo, foi passado vários conteúdos teóricos referente a cartografia, e como a maioria dos alunos não tinham conhecimento sobre mapas, tivemos a oportunidade de aprender várias coisas novas e essenciais na profissão de Guia de Turismo, como, a origem dos mapas, desde os primeiros mapas feitos pelo homem até os mapas computorizados, aprendemos a ler mapas, e tudo referente a cartografia, como greenwich, latitude, longitude, fuso horário, e os diferentes tipos de mapas que existem. Fora as aulas teóricas o professor passou várias dinâmicas e apresentação aos colegas de sala sobre a escala, legenda, título e as informações que constava no mapa que encontramos na biblioteca, e um dos maiores focos do professor foi passar várias atividades referente a escala, já que foi o que a turma mais encontrou dificuldades em aprender. Outra coisa que o Professor nos ensinou foi como entender o fuso horário olhando no mapa seguindo a linha de Greenwich.


Escala: O mapa é uma visão reduzida de um território, sendo necessário, portanto, indicar a proporção entre a superfície terrestre e a área representada. Essa proporção chama-se escala. As escalas são definidas de acordo com o assunto ou o tema a ser representado nos mapas. Conforme a necessidade e a quantidade de detalhes a ser representada, maior ou menor será a escala utilizada. A escala pode ser representada numericamente ou graficamente. Quando representada numericamente (escala numérica), indica a relação entre o espaço real e o espaço representado por meio de uma proporção numérica. Quando representada graficamente (escala gráfica), indica as distâncias do terreno sobre uma linha reta graduada.

Meridianos: Os meridianos são linhas imaginárias que cortam a Terra no sentido norte-sul, ligando um polo ao outro.
Longitude: A longitude é a distância em graus de qualquer meridiano ao meridiano de Greenwich (0°). Deve ser indicada no hemisfério ocidental (oeste) e no hemisfério oriental (leste). O meridiano de Greenwich, por convenção, é considerado o meridiano 0°, ou seja, é por ele que se inicia a contagem dos meridianos. Ele se chama assim porque passa pelo Observatório Real de Greenwich, na Inglaterra.
Paralelos: Os paralelos são linhas imaginárias que circundam a Terra no sentido leste-oeste.

Coordenadas Geográficas: Para que cada ponto da superfície da Terra possa ser localizado em um mapa, foi criado o Sistema de Coordenadas Geográficas. Trata-se de um sistema de linhas imaginárias obtidas pela intersecção de meridianos e paralelos.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Destino de Viajem

O professor Fabrício Medeiros iniciou uma atividade com cinco etapas, a primeira foi registrar individualmente quais seriam em nossa opinião os passos que um turista deveria considerar ao montar um roteiro de viajem.

Tópico - Marcela Oliveira;

  • Época do ano (Tempo climático)
  • Tipo de turismo
  • Economia (Dollar)
  • Conhecimento do roteiro

Tópico - Alice Ribeiro;

  • Tipo de turismo (lazer, cultural, Histórico,aventura..)
  • Atrativos da cidade
  • Hotéis próximos dos atrativos
  • Melhor época para visitar o lugar

Na segunda atividade, tivemos que discutir em grupo os passos que achamos relevante e conversarmos entre nós e montar um tópico com os passos que um turista deveria considerar ao montar um roteiro de viajem

Grupo I: Marcela Oliveira, Tamires Carneluti e Elizandra Silva


  • Segurança (proteção pessoal)
  • Preservação Ambiental
  • Época do ano (Tempo climático)
  • Economia (Gastos)
  • Tipo de turismo
  • Confirmação de reservas (Hotel, restaurante, e atrativos turísticos)
  • Transporte
  • Conhecimento do roteiro
  • Confirmação de documentos
  • Imigração / Alfandega (preparação)

Grupo II: Alice Ribeiro, Julia França, Jackline Silva, Mario Henrique


  • Hotéis
  • Atrativos
  • Melhor época para visitar o local
  • Fuso Horário
  • Meios de Transporte 
  • Se precisa de um guia ou não
  • Ter horários pra fazer tudo o que deseja 
Ainda na segunda atividade discutimos com a sala, sobre elencar etapas para a organização de uma viajem, escolhemos os 5 mais relevantes

  • Seleção do Destino
  • Hospedagem
  • Transporte
  • Atrativos
  •  Questões culturais
Na terceira atividade, tivemos que escolher um destino onde uma questão cultural seja o fundamento de uma viajem, e apresentar aos colegas de sala a escolha e o motivo.
  • Grupo I: Marcela Oliveira, Tamires Carneluti e Elizandra Silva
  • Destino: China
  • Motivo: Musicas, Artes Maciais, Superstições, e Gastronomia.

  • Grupo II: Alice Ribeiro, Julia França, Jackline Silva, Mario Henrique
  • Destino: Bahia 
  • Motivo: Umbanda, que é uma religião africana a partir de outros movimentos religiosos como o Candomblé, o Catolicismo e o Espiritismo.

Na quarta atividade, o professor autorizou a utilização do celular em sala de aula, e liberou os alunos para descerem na biblioteca, pois precisávamos entrevistas um amigo para que ele nos respondesse a 3 perguntas;


  1.  Qual cidade Brasileira você nunca esteve, e seria sua primeira escolha ao visitar? Porque?
  2. Qual cidade Estrangeira você nunca esteve e seria sua primeira escolha ao visitar? Porque?
  3. Qual local do mundo você já esteve, e seria sua primeira escolha para voltar? E o que você sugere fundamental um turista conhecer neste lugar?
Após todos terem suas respostas, sentamos e comentamos sobre as respostas, que não foram muito diferentes uma da outra, mesmo sendo pessoas de diferentes idades, sexo e gostos.
e na atividade 5 foi retratar nossas conclusões sobre as pessoas escolherem o seus destinos de viajem


Conclusão

As pessoas escolhem seus destinos de viajem a base de uma cidade ou pais famoso, que já foi divulgado por um filme, novelas e seriados e as agências de turismo aproveitam fazendo turismo em massa, que nada mais é, fechar um roteiro de viagem pra locais populares com preços relativamente bons.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Entrevista com um Guia de Turismo (Parte II)

No segundo módulo foi proposto a entrevistar um guia de turismo, o Professor José Gotardo indicou o Cadastur que é onde se encontra todos os guias credenciados.

Entrevista por: Alice
Guia de Turismo: Natan
Guia Local - Campos Do Jordão
4 anos de carreira


1- Como é trabalhar com turismo no Brasil?
- Trabalhar com turismo no Brasil é bem bacana, eu gosto até porque o pessoal brasileiro que viaja é bem animado, é bem bacana pra trabalhar mas ao mesmo tempo a política do ministério do turismo peca um pouco em questão de estrutura, sinalização pra deficiente, é meio complicado, tem muitos locais no Brasil que tem estrutura ótima mas em compensação tem locais que é péssima a estrutura,local muito bacana com uma ótima estrutura é a cidade de Socorro no interior de São Paulo e também Foz do Iguaçu, são duas cidades que tem potencial forte então da pra ir com um grupo de cadeirantes, deficientes visuais, é bem bacana mas no restante isso torna um pouco complicado.


2- Você já guiou pessoas com necessidades especiais? Como foi a experiência?
 - Grupo grande não, já guiei assim no grupo de 30 pessoas ter 2 deficientes visuais, então a experiência foi legal porque eu falava pro pessoal, por exemplo: olhem a direita aquela casa tem isso, isso e isso.., mas o deficiente visual não vê aquilo então ele é mais auditivo, ele é totalmente auditivo do que visual, então você tem que passar uma informação sonora muito boa pra que ele possa compreender o que eu to mostrando para os demais, então você tem que tomar muito cuidado com o que fala, a expressão que fala, calma, tranqüilidade para mostrar pra ele também segurança e firmeza e isso você só consegue mostrar pelo tom de voz. 

3- Qual público mais fácil de lidar?

- Terceira idade, exige muito cuidado, porem são educados e simpáticos e nos respeitam melhor, é um povo carente e querem atenção.

4- O guia utiliza muito cartografia (mapas, gps..)?
- Antigamente usava mais, hoje em dia com ajuda da internet, dando dicas não usa tanto. Mas acaba usando.

5- Quanto tempo trabalha com turismo? Foi difícil começar nessa profissão?
- 4 anos. No meu caso não foi difícil porque a minha cidade é uma cidade receptiva e atuo como guia local, mas no começo até você se ter auto confiança da um friozinho na barriga.


6- Qual segmento do turismo você gosta mais? Por que?

 - Cultural e lazer. Cultural porque é uma forma de abrir a mente do passageiro. Lazer porque é uma forma de eu me beneficiar também do trabalho.

7- É uma profissão estável?
- 90% são autônomos. Na mesma hora que tem serviço pode não ter, e depende muito da cidade que atua, Poços de Caldas por exemplo tem mais de 50 guias e apenas 3 são credenciados. Minha cidade somos 40 guias e temos apenas 5 clandestinos e as vezes eles trabalham mais que nós que somos formados.

8- Precisa faculdade ou apenas curso técnico?
- Guia de turismo é apenas técnico em guia de turismo.Tem faculdade que não autoriza ser guia de turismo e sim apenas turismólogo.

9- Você já guiou crianças? Qual a dificuldade desse público?
- Já sim.Dificuldade maior é você ser líder mas não deixar parecer que você é ignorante ou grosso até porque caso eles interpretam de outra forma os pais reclamam de nós. 

10- É uma boa profissão pra seguir? Gratificante?

- Tem que gostar, ser paciente e muito simpático, isso é principal, e ser mente aberta também nunca se sabe público que vai atender,e sim bem gratificante.

Pagina do guia no Facebook: Natan Guia De Turismo Campos Do Jordão

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Entrevista com um Guia de Turismo

No meio do segundo módulo do curso, o Professor José Gotardo nos propôs a entrevistar um guia de turismo e nos indicou o site do Cadastur, pois todos os guias com credencial tem um registro no site.

Guia de Turismo: Gustavo Santos

Entrevista por: Marcela Oliveira

1. Há quanto tempo exerce a profissão?


Há mais ou menos um ano


2. Como foi seu primeiro guiamento?



 Foi tranquilo, mas me jogaram na fogueira (risos) pra guia 11 pessoas sozinho na Serra  do Lopo, porém era um local que eu conhecia bem, só fiquei um pouco nervoso com a parte do tratamento com o publico.




(Serra do lopo é divisa de MG com SP extrema e Joanópolis e o acesso mais tranquilo segundo o Guia de Turismo Gustavo Santos é por Extrema)

3. Você só faz guiamento no estado de Minas?



Não, eu moro em SP, guio SP, MG e RJ e logo pretendo guiar Paraná e no ES, na verdade eu estou me profissionalizando agora, terminando o curso para poder me credenciar.

4. Se você ainda esta fazendo o curso, como você consegue guia sem credencial?



Comecei a fazer alguns serviços ajudando uma empresa, guiando a galera na cidade local e no Rapel. Hoje eu tenho a minha agência e organizo os roteiros, fecho os pacotes, vendo e guio.

5. Sua agência tem o foco somente para Turismo de Aventura, ou é disponível outros tipos de turismo?



Só turismo de aventura e trip pra lugares mais natureza.

6. Como você se interessou pela profissão?



Me interessei quando comecei a viajar, comecei a sentir falta da estrada e da natureza até não conseguir mais ficar trancado em um escritório.

7. Qual guiamento que você fez que mais marcou a sua profissão?



É uma pergunta difícil de responder, já guiei em vários lugares bacana, mais acho que na Serra do lopo pois foi lá meu primeiro guiamento e também a viajem de estréia da minha agência.

8. Cartografia é necessário na profissão?



São sim, pois ajudam a ler mapas, saber a distância dos lugares e rotas alternativas. Tudo bem que hoje em dia o Pai Google dá tudo (risos), mais é bom saber ler mapas.

9. Você tem dificuldade em ler mapas?



Não sou muito bom, sei o básico pra me virar, mais se tiver escala já da uma ajuda monstro.


10. Você já se perdeu com um grupo e precisou ler mapas para encontrar uma rota alternativa?


Não! eu não levo mapas nos guiamentos que faço, pois sempre que vou fazer um guiamento, procuro saber informações antes com alguém que conhece o lugar pra aprender o roteiro, para que não ocorra imprevistos.


Pagina da agência no Facebook: Rock & Roots Adventure